
Pontos importantes para comprar um roteador wireless
Existem roteadores wireless de vários tipos, com os mais diversos recursos. A questão é saber o que você realmente precisa e vai utilizar, fora disto poderá estar jogando dinheiro fora. Muito bem, mas qual roteador será o melhor para você? É fácil de responder para quem está por dentro, mas requer conhecimentos que o usuário comum pode não ter, tornando-o então presa fácil dos vendedores espertos que podem empurrar alguma coisa que esteja encalhada.
As dicas a seguir poderão ser úteis, acompanhe:
Compre apenas roteadores wireless
Esta primeira recomendação parece até um paradoxo, mas é que praticamente qualquer roteador à venda atualmente já vem com a parte wireless, também chamada de “sem fio” ou “Wi-Fi”. Até existem roteadores comuns, isto é, sem a parte wireless, mas certamente deve ser algum modelo antigo ou feito por alguma fabriqueta perdida nos confins da China, ou seja, é melhor evitar estes modelos antigos.
Não se iluda com as siglas e propagandas na caixa
Os fabricantes são muito criativos para dar nomes aos seus produtos, principalmente os já citados chineses. Por exemplo, alguns fabricantes usam a sigla “300” nos nomes de seus roteadores, velocidade esta que seus produtos não passam nem perto de oferecer quando colocados realmente para funcionar no mundo real. Assim, esquive-se de olhar qualquer chamada extravagante na caixa que mostre e velocidade do roteador. Preste mais atenção nas tabelas de especificações ténicas, elas costumam ser mais precisas e reais, por isso é que vêm escritas em letras bem pequenas.
Será que 802.11n (N) é realmente melhor do que o 802.11g (G)?
Sim e não. Os roteadores 802.11g usam uma tecnologia que já está por aí há uns 7 anos e são bem populares, especialmente no mundo corporativo. As pequenas empresas compram roteadores G porque são mais baratos e funcionam adequadamente, enquanto as grandes empresas preferem roteeadores 802.11g que incluem funções essenciais para elas, como firewalls com definição de política de uso e proteções contra ameaças externas.

Mas, atenção: estas são as velocidades alcançadas na rede local, para transferir arquivos de micro a micro. A velocidade de acesso à internet vai depender da conexão contratada que hoje, no Brasil, fica em torno dos 2 a 6 Mbps, ou seja, bem abaixo do limite dos roteadores N e G. Só que, na prática, as paredes e distâncias diminuem muito o sinal e a velocidade, por isso é melhor comprar logo um roteador mais poderoso.
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