quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Os norte-americanos não se cansam de dizer que têm um das piores velocidades de acesso à Web - isso, claro, entre os países desenvolvidos. O que dizer da nossa situação? Mesmo em regiões teoricamente privilegiadas, como São Paulo, as velocidades são baixas. E - pior - a velocidade vendida está longe de ser a velocidade entregue. A analogia não é minha (foi feita por alguém que agora não recordo o nome): se comprássemos gasolina como compramos serviço de banda larga no Brasil, seria como se você pedisse para encher o tanque para rodar 100 quilômetros e, depois de 10 quilômetros rodados, o carro parasse sem combustível. Afinal, as nossas operadoras vendem 1 mega mas só se comprometem a entregar 10% disso. Não sei se a prática é legal, mas é, no mínimo, desonesta.
Voltando ao caso norte-americano, eles reclamam de uma velocidade média de acesso que está em cerca de 5 mega. É bom frisar: média. Tá certo que é bem menos que os coreanos, que têm média de 20 mega. Mas, quando olhamos para o nosso quintal, é difícil encontrar regiões que ofereçam velocidade maiores que 1 ou 2 mega nas capitais - que dirá fora desse eixo. E, no final, eles só entregam 10%... Nós, brasileiros, realmente gostamos muito de Web para, aceitar isso e ainda assim, sermos campeões em tempo de utilização.

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A notícia de que a Aneel - Agência Nacional de Energia Elétrica - finalmente regulamentou o PLC - Power Line Communication - é positiva. Afinal, a rede elétrica está espalhada pela maior parte do país, e pode ser um dos melhores canais de escoamento para o oceano da Web se espalhar pelos rincões. Mas, aí vem a pergunta: e o Wimax? Por que a Anatel demora tanto a regulamentar o uso da nova tecnologia em sua versão móvel? Por enquanto, o Wimax só está liberado no Brasil na sua versão estática.
No exterior, a briga entre 4G e Wimax começa a esquentar. Em Moscou, por exemplo, a maior parte dos notebooks vendidos já sai de fábrica com o Wimax embutido, e a tecnologia já é uma das principais formas de acesso dos moscovitas à Web - muito à frente das redes 3G. Mas, por enquanto, nós brasileiros(também emergentes, também Brics, como os moscovitas) estamos alijados dessas experiências, e um dos principais entraves é a burocracia estatal. Aliada - e por vezes refém - do lobby de alguns setores de telecomunicações locais.

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O Grupo Borlone - TI - testou o novo windows, e viram que nunca a tecla windows havia sido tão útil quanto agora.

Ela nunca foi tão útil quanto nessa nova versão do sistema operacional. Nas versões anteriores, algumas combinações já eram possíveis, mas agora, ela ganhou outras funções que facilitam o manuseio e fazem com que o usuário ganhe tempo. Quer ver?

Experimente a combinação Windows + seta para a direita. A janela que estava em primeiro plano vai, automaticamente, para a metade direita da tela. Selecione outra janela e, dessa vez, aperte Windows + seta para a esquerda. Veja só. A tela ficou dividida ao meio, com cada janela para um lado. Isso é ideal para quem gosta de utilizar duas aplicações ao mesmo tempo. A combinação Windows + seta pra cima maximiza a janela, e Windows + seta pra baixo minimiza o que estava em primeiro plano.

Se o botão Windows for apertado junto com a tecla de espaço, todas as janelas somem da tela e a área de trabalho é mostrada. Isso é muito útil caso você queira ver algo que esteja no desktop, sem precisar minimizar uma por uma. O mesmo efeito pode ser conseguido ao repousar o mouse aqui, no cantinho direito. Agora, experimente clicar em alguma janela e chacoalhar o mouse. Olha só. Tudo é minimizado, menos o programa selecionado. Legal, né? Isso também pode ser feito via teclado, apertando simultaneamente os botões Windows e Home.

Agora, com o Windows 7, cada item na barra de tarefas é associado a um número. O mais perto do botão iniciar é o 1. O item logo em seguida é o 2, e assim sucessivamente. Se você apertar a tecla Windows + algum número, aquele programa vai para o primeiro plano. Já a combinação Windows + Shift + algum número vai executar uma nova janela daquela aplicação. Windows + T e você percorre pelos itens da barra de tarefas. E se você tem problemas com letras pequenininhas, experimente Windows e a tecla +. O zoom digital aproxima a região onde o mouse estiver repousado. Para voltar ao zoom original, é só apertar Windows e a tecla -.

Veja logo abaixo uma lista com outras dicas de como utilizar a tecla Windows:

* Win+Home: Deixa aberta apenas a janela ativa
* Win+Space: Todas as janelas ficam transparentes, e o usuário consegue enxergar o desktop
* Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual
* Shift+Win+Seta para cima: Maximiza a janela atual na posição vertical
* Win+Seta para baixo: Minimiza a janela / volta ao tamanho original se maximizada
* Win+seta esquerda / direita: leva a janela para cada metade da tela
* Shift+Win+seta direita / esquerda: Leva a janela para o monitor da direita ou da esquerda (em caso de monitor duplo)
* Arrastar a janela para o topo: maximiza
* Arrastar a janela para a esquerda ou direita: faz com que ela ocupe metade direita / esquerda da tela
* Chacoalhar a janela com o mouse: minimiza tudo, menos a janela selecionada
* No Windows 7, se você usar a tecla Windows com algum número, é possível interagir com as aplicações da taskbar. Por ex: Win + 4 vai abrir o 4. programa, contado da esquerda para a direita. Windows + Alt + 4 mostra o jumplist do mesmo aplicativo.
* Shift+Win+número (1-9): Abre uma nova janela daquele aplicativo
* Ctrl+Win+número (1-9): Alterna entre as janelas já abertas daquele aplicativo
* Alt+Win+número (1-9): Abre a jumplist daquele aplicativo
* Win+T: Passeia pelos ítens da taskbar
* Win+B: mostra os aplicativos da direita da taskbar
* Ctrl+Shift+N: Cria uma nova pasta no Windows Explorer
* Alt+Up: Sobe um nível de pastas no Windows Explorer
* Win+(+/-): Zoom in/out
* Win+G: Alterna entre os gadgets da sua tela

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